Prisioneiros Parafusos de Alta Resistência e Precisão

O prisioneiro parafuso é um tipo de fixador industrial sem cabeça, com roscas nas duas extremidades e geralmente uma haste lisa no meio. Diferente dos parafusos convencionais, não possui cabeça para ser apertado. Seu funcionamento consiste em ser rosqueado em uma peça base, deixando a outra extremidade livre para receber uma porca, permitindo a fixação de um segundo componente. Esta configuração facilita montagens e desmontagens frequentes, sendo ideal para aplicações industriais que exigem manutenção periódica. Os prisioneiros da Pictech são fabricados com tecnologia de laminação de roscas, garantindo maior resistência e durabilidade.

Existem diversos tipos de prisioneiros parafusos disponíveis no mercado, cada um projetado para aplicações específicas. Os principais incluem: Prisioneiros totalmente roscados (com rosca em todo o comprimento); Prisioneiros parcialmente roscados (com rosca apenas nas extremidades); Prisioneiros com extremidades diferentes (com tipos ou tamanhos de rosca diferentes em cada ponta); Prisioneiros de dupla extremidade (com roscas idênticas em ambas as extremidades); Prisioneiros com extremidade de torneira (com uma extremidade cônica para facilitar o alinhamento). A Pictech oferece todos estes modelos, além de prisioneiros especiais fabricados sob medida conforme especificações do cliente, atendendo às normas técnicas específicas como DIN 938, DIN 939, DIN 835 e ASTM A193.

Os prisioneiros parafusos são fabricados em diversos materiais, escolhidos conforme a aplicação e as condições de uso. Na Pictech, trabalhamos principalmente com: Aço carbono (classes 4.8, 8.8, 10.9, 12.9) - para aplicações gerais com boa resistência mecânica; Aço inoxidável (304, 316, A2, A4) - para ambientes corrosivos ou que exigem resistência à oxidação; Aço liga (como o B7) - para aplicações de alta temperatura e pressão, comum na indústria petroquímica; Latão - para aplicações elétricas ou decorativas; Titânio - para aplicações aeroespaciais onde peso e resistência são críticos. Nossa tecnologia de laminação de roscas potencializa as propriedades mecânicas destes materiais, resultando em prisioneiros com desempenho superior em qualquer aplicação.

A laminação de roscas oferece diversas vantagens na fabricação de prisioneiros parafusos em comparação com métodos tradicionais de usinagem. As principais vantagens incluem: Maior resistência mecânica - o processo compacta as fibras do material ao invés de cortá-las, aumentando a resistência à tração, cisalhamento e fadiga em até 30%; Melhor acabamento superficial - produz roscas com superfície mais lisa e uniforme, reduzindo o risco de concentração de tensões; Maior precisão dimensional - garante roscas com tolerâncias mais precisas, resultando em encaixes mais seguros; Maior produtividade - é um processo mais rápido e eficiente, permitindo produção em larga escala; Economia de material - não há remoção de material, resultando em menor desperdício; Melhor custo-benefício - combina maior durabilidade com menor custo de produção. A Pictech é especialista nesta tecnologia, oferecendo prisioneiros com qualidade e desempenho superiores.

Os prisioneiros parafusos são amplamente utilizados em diversas indústrias devido à sua versatilidade e eficiência. Na indústria automotiva, são empregados em motores, transmissões e sistemas de suspensão. No setor petroquímico, são essenciais para a montagem de flanges, válvulas e conexões de tubulações que operam sob alta pressão. Na construção civil, são utilizados em estruturas metálicas, fixação de equipamentos e sistemas de ancoragem. Na indústria naval e offshore, são aplicados em ambientes altamente corrosivos. No setor aeroespacial, versões especiais em materiais leves e resistentes são utilizadas em componentes críticos. Na indústria de máquinas e equipamentos, são fundamentais para fixação de componentes que requerem manutenção frequente, como bombas, compressores e redutores. A Pictech atende a todos estes setores com prisioneiros de alta qualidade, fabricados com tecnologia de laminação de roscas.

A escolha do prisioneiro parafuso adequado envolve considerar diversos fatores técnicos. Primeiramente, avalie as cargas e esforços que o fixador deverá suportar (tração, cisalhamento, fadiga). Determine o material mais adequado considerando o ambiente de aplicação (corrosivo, alta temperatura, vibração). Selecione o diâmetro e comprimento apropriados para a aplicação, garantindo que o comprimento da rosca seja suficiente para uma fixação segura. Verifique o tipo de rosca necessário (métrica, Whitworth, UNC/UNF) e seu passo. Considere normas técnicas específicas do seu setor (DIN, ASTM, ISO). A Pictech oferece consultoria técnica especializada para ajudar na escolha do prisioneiro ideal para sua aplicação. Nossa equipe de engenheiros pode analisar seu projeto e recomendar a solução mais adequada, garantindo segurança e desempenho. Entre em contato conosco para uma avaliação personalizada.

A principal diferença entre prisioneiros parafusos e parafusos convencionais está em sua estrutura e método de aplicação. Os parafusos convencionais possuem uma cabeça definida (sextavada, Phillips, Allen, etc.) que permite sua instalação e remoção direta com ferramentas específicas. Já os prisioneiros não possuem cabeça, apresentando roscas em ambas as extremidades. Enquanto um parafuso convencional é instalado diretamente através dos componentes a serem unidos, o prisioneiro é primeiro fixado em uma das peças, e então a segunda peça é posicionada e fixada com uma porca. Esta configuração oferece vantagens como distribuição mais uniforme de tensões, facilidade de alinhamento durante a montagem, e possibilidade de remover um componente sem desmontar toda a estrutura. Os prisioneiros Pictech, fabricados com tecnologia de laminação de roscas, são ideais para aplicações que requerem montagem e desmontagem frequentes ou onde o acesso para ferramentas é limitado.

Os prisioneiros parafusos da Pictech são fabricados em conformidade com as principais normas técnicas nacionais e internacionais, garantindo qualidade, segurança e intercambialidade. Atendemos às normas DIN (Deutsche Industrie Norm), como DIN 835, DIN 938 e DIN 939, que especificam dimensões e tolerâncias para diferentes tipos de prisioneiros. Também fabricamos conforme normas ASTM (American Society for Testing and Materials), como ASTM A193 para aplicações de alta temperatura e pressão, e ASTM A320 para aplicações criogênicas. Além disso, nossos produtos atendem às normas ISO (International Organization for Standardization) e ABNT NBR (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Todos os nossos prisioneiros passam por rigorosos controles de qualidade e testes de desempenho para garantir conformidade com estas normas e com as especificações técnicas de nossos clientes.